COMO RECORDAMOS MAIS UM FESTIVAL DE FUTEBOL...


Um chocolate de futebol!

Foram tantos naquela época de 2002/03, pese embora o Vitória jogasse na casa emprestada de Felgueiras.

Como naquela Segunda-feira à noite, dia 02 de Dezembro de 2000, em que os comandados por Augusto Inácio, a alinharem com Palatsi; Ricardo Silva, Cléber, Rogério Matias; Bessa, Rui Ferreira, Pedro Mendes, Hugo Cunha, Djurdjevic; Nuno Assis e Romeu, como escreveu o Notícias de Guimarães do dia 06 desse mês e ano, "nem o número dourado nas camisolas negras dos boavisteiros, serviu para ofuscar o futebol espectáculo praticado pelos vitorianos...".

Futebol espectáculo esse, ainda, ofuscado pela arbitragem de Martins dos Santos que "arranjou" a grande penalidade do momentâneo empate para os axadrezados e possibilitou algumas entradas violentas à equipa, então, orientada por Jaime Pacheco e que levou Augusto Inácio a referir que "vejo o futebol consoante a sequência dos lances e em vinte jogos só ganhamos este, e perdemos os outros dezanove."

Porém, reconhecia que, acima de tudo os seus jogadores haviam sido brilhantes, algo confirmado pelos golos de Pedro Mendes, de Djurdjevic (estes dois de compêndio) e de Fangueiro através da marcação de uma grande penalidade. Por isso, depois de reconhecer o brilhantismo dos seus atletas, assumia que "quando o Vitória joga, toda a gente saber que vai ver um espectáculo."

Um espectáculo que fazia os vitorianos andarem com o peito cheio de orgulho pela excelsa qualidade do futebol apresentada...

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