TEREMOS SEMPRE GONDOMAR… SEM O QUERER REPETIR

Foi há dezasseis anos!

O tempo voa!

Demos, por nós, a pensar nisso quando a equipa B vitoriana tentava a todo o custo (sem êxito, infelizmente) trazer três pontos de Gondomar.

Dizem os peregrinos que vão a Santiago que mais que chegar importa o caminho… as experiências da aventura!

Porém, num ano terrível, importou, rapidamente, tornear o Cabo das Tormentas. Fugir do inferno depois de uma cavalgada que se tornou irresistível, mas que, a certo ponto, todos tememos vir a não ter êxito.

Teremos sempre Gondomar… como prova que tudo será possível, se quisermos muito e muitos!

Teremos sempre os golos de Ghilas e de Brasília, como prova de superação!

Ou a ida de Cajuda a Fátima, logo de seguida, como prova que, nos momentos difíceis, há uma luzinha que nos prende… mesmo para quem não acredita!

Teremos sempre aqueles que jamais nos abandonam e continuam sempre a apoiar-nos… mesmo nos momentos mais difíceis.

Não queremos repetir, mas aquele dia deverá ser a metáfora perfeita das nossas vidas! Que mais que cair, importa levantar-nos! Que mais que o caminho seja duro, temos de chegar… e que nos perdoem os peregrinos de Santiago!

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