Confessamos que nas últimas horas, Pedro Proença tem-nos feito lembrar o filme português da década de 50, "O Grande Elias."
Não que Pedro se chame Elias, ou que tenha dotes confessados para o cinema, pois, desde os seus tempos de arbitragem, tem sido protagonista de grandes artísticas. Por exemplo, como esquecer aquela grande penalidade que levou o Vitória à derrota no Porto, na temporada de 2013/14 quando o defesa vitoriano Luís Rocha foi sancionado com uma grande penalidade, que do Centro Comercial ao lado se viu que não era?
Mas Elias, desculpem Pedro, segue à risca o velho futebol português. Tal como aquela família portuguesa, paupérrima mas a viver de aparências para enganar a tia rica do Brasil, também o nosso Elias, desculpem Pedro, quer enganar-nos quanto à honestidade e viabilidade do futebol português.
Para isso suceder o Elias, desculpem Pedro, criou um modelo surreal de competição para enganar a "tia rica" e tentar ainda lucrar mais uns cobres fora do país. Por isso, o Elias, perdão Pedro, não se tem importado em que valha tudo nessa competição, como sucedeu ontem em Braga. Mas, para colocar a "cereja no topo do bolo", o Elias, desculpem novamente, Pedro, ainda se ufana quando os que sofrem as manigâncias internas brilham no exterior!
Ontem, em Braga, o Elias, perdão Pedro, terá sorrido...poderá fazer lá fora para vender a interessantíssima Taça da Liga o que o verdadeiro Elias, extraordinariamente interpretado por António Silva queria fazer à tia. Enganar para lucrar! Azar deste Elias, penitenciamo-nos Pedro, que não vivemos nos anos 50, nem ninguém quer saber do triste futebolzinho que Elias, rogamos que ignorem Pedro, vai dirigindo à sua maneira!