COMO EM ALMATY, QUEREMOS QUE OS SONHOS TORNEM-SE REALIDADE...

Será em Almaty que o Vitória tudo fará para continuar a dar sequência à série de nove triunfos consecutivos nas provas europeias.

A 6571 quilómetros do seu estádio D. Afonso Henriques, numa cidade, antigamente, conhecida por Alma-Ata e por vários períodos da história do Cazaquistão, a sua capital. O último deles entre 1991 e 1997, momento em que o governo decidiu indicar Akmola, que depois seria renomeada como Astana, a capital do país. Refira-se que Astana quer dizer em cazaque, Cidade Capital enquanto Almaty significará "Pai das Maçãs", atendendo às inúmeras macieiras que existem na cidade.

Almaty continua a ser o coração do Cazaquistão, o seu centro cultural e financeiro, ainda que circundada pelas montanhas Trans-Ili-Alatau.

Quanto ao estádio em que o Vitória vai jogar será o Almaty Central Stadium com capacidade para 23804 lugares e que, por regra, é utilizado pelo Kairat, que se sagrou, na presente temporada, campeão do país com um ponto de avanço sobre o Astana, adversários de hoje do Vitória. Tal ocorre desde 24 de Fevereiro deste ano, quando o clube anunciou que iria remodelar o seu estádio.

Assim, optou por rumar aquelas que são as suas raízes, pois o clube nasceu da fusão de dois clubes da cidade: o Almaty Megasport e o Alma-Ata que, em 2009, deram origem ao Lokomotiv Astana, que já foi por sete vezes campeão do país e já entrou na fase de grupos da Liga dos Campeões.

Um adversário com especificidades únicas que o Vitória irá enfrentar...

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