BEST QUE NÃO ASSIM TÃO BEST NA TROCA DO CENTENÁRIO

Estávamos em meados da década de 80 do século passado.

Nas camadas jovens do Vitória despontava um jovem guarda-redes de nome Artur Paulo Silva. Fruto das capacidades que se lhe anteviam e por já ter sido chamado aos trabalhos das selecções mais jovens, era conhecido por Best; ou seja o melhor e comparado ao saudoso Bento.

Por isso, era cobiçado pelos emblemas mais titulados. Propostas tentadoras que Pimenta Machado, sabiamente, procurou aumentar e valorizar.

Seria o Porto a levar a melhor pela sua contratação. Para contar com ele, Pinto da Costa, na temporada de 1985/96, além de algum dinheiro, ofereceu um avançado que quase não tinha jogado: Paulinho Cascavel de seu nome.

Este tornar-se-ia no avançado mais marcante da história vitoriana e Bola de Prata na temporada de 1986/87. Quanto a Best, a sua porta de entrada para a história seria mesmo essa troca. Seria dispensado dos portistas, teria o seu momento alto com sete temporadas no Salgueiros para acabar a sua carreira em 2002/03 no Quarteirense.

Mas se não fosse aquela transferência…

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