COMO QUEREMOS QUE RODRIGO ABASCAL SIGA TRÊS HISTÓRICOS EXEMPLOS!

Ponto prévio: se mandássemos, e ainda bem que não, nunca contrataríamos o uruguaio Rodrigo Abascal.

Por ter 31 anos...

Por acharmos existirem melhores opções no mercado...

Pelo escasso potencial de valorização, aquele que permitiu vender Filipe Relvas passados seis meses da sua aquisição...

Por ser um defesa com características especiais que, até poderemos dizer, não se coadunarem com uma equipa que tenta controlar 80% das partidas que disputa.

Mas, ao mesmo tempo. não compreendemos alguma das críticas que lhe são dirigidas.

Jogava no Boavista e representava o clube que lhe "pagava" o melhor que podia e que sabia.

Por isso, por vezes era provocador, irritante e agressivo... no fundo, aquela imagem que tanto queremos que os jogadores do Vitória apresentem dentro de campo, em vez de serem uma equipa de "bons rapazes" em que, por vezes, o cada vez mais na porta da saída, Toni Borevkovic, destoava....

E depois, quantos chegaram a Guimarães cobertos pelo repúdio e pela incompreensão e tornaram-se faces de grandes feitos e de grandes momentos? Assim, à cabeça, três nomes, e não no futebol. Paulo Turra, enquanto jogador, quando foi contratado, também, ao Boavista, Pedro Azenha no voleibol que mereceu o inesquecível cântico "Azenha cabrão, o Vitória é campeão" e Paulo Cunha que até acabou a director dos Conquistadores.

Por isso, apesar de acharmos o downgrade evidente no último reduto dos Conquistadores, Abascal deverá ter toda a tranquilidade para ter êxito... e que o desenlace da sua história com o Vitória seja igual aos dos três exemplos aqui citados!

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