Fontes de inspiração para quem descobre o vitorianismo!
Na cidade que confunde a Europa e a Ásia, naquele início de temporada de 2015/16, duas referências e bastiões dos princípios do clube do Rei juntaram-se para uma fotografia.
Em plena Istambul, antes do jogo de apresentação do Fenerbahce, em que, apesar do golo de Pedro Correia, o conjunto, então orientado por Armando Evangelista, perderia por três bolas a uma, duas referências juntaram-se.
Uma mais jovem, outra mais veterana, mas ambas a comungar o sentimento especial do clube do Rei.
Cafú, o menino que se fez homem no Vitória e que, mesmo quando cumpriu um período no Benfica, colocava os cânticos vitorianos bem alto, não renegando o seu sentimento. Aliás, proveniente da zona das Taipas, é a prova, que à excepção de algum separatismo alucinado, o Vitória é objecto de paixão na vila termal.
Moreno, o homem que sempre deixou os sentimentos falarem mais alto do que a razão no
que toca ao clube. Aquele que nunca disse que não a nenhuma missão nele, quase funcionando como extensão dos adeptos dentro de campo. Aceitaria a missão mais difícil da sua vida quando pegou no controlo da equipa A, abandonando-a quando temeu poder não ser-lhe útil.
Porque, para homens como estes, mais do que tudo estará o Vitória… em qualquer estádio ou em qualquer lugar!