I - Na jornada inaugural da fase de subida do Campeonato de Portugal, a jovem equipa vitoriana de Gil Lameiras só poderá queixar-se de si própria.
II - Porque era indiscutivelmente melhor que o seu adversário, o Paredes, e teria vencido caso não tivesse cometido três erros que quando despertou estava a perder por três bolas a zero.
III - Diga-se que, para além desses lapsos, ao clube visitante tudo saiu a bem, a ponto de conseguir marcar um golo praticamente do meio campo e que a juntar ao erro de Denis Duarte fez o Vitória despertar a perder por três bolas sem resposta.
IV - Contudo, o despertar vitoriano foi violento, altissonante e pelo homem que houvera sido infeliz no lance do terceiro tento paredense. Denis Duarte de cabeça reduziria, para, logo de seguida, na cobrança de uma grande penalidade levar a equipa a perder pela diferença mínima para o intervalo.
V - A segunda metade seria de constante assédio às redes contrárias. De constantes cruzamentos. De remates mais ou menos enquadrados. A recompensa mínima, essa, haveria de chegar perto do final com o golo do empate… consolação parca para quem produziu tanto!
VI - Segue-se o Marco num jogo em que é imperioso vencer… para o sonho ser possível!
VII - VIVA O VITÓRIA…SEMPRE!