UMA ESTRELA DA PRAIA DE CHUTEIRAS

Madjer no início do século era o Rei das areias.

Estrela maior da selecção nacional de futebol de praia, houvera-a levado ao colo rumo ao primeiro título mundial na modalidade.

Dotado de recursos técnicos inigualáveis, o seu modo de tocar na bola tornava-o diferente dos demais e levantava a questão: como seria num campo verde, numa partida de onze contra onze e de chuteiras nos pés.

Assim, na temporada de 2001/02, sob orientação de Augusto Inácio, recebeu o convite para integrar o estágio do Vitória… e tentar convencer o treinador a fazê-lo pertencer à equipa.

Porém, o sonho durou três dias e uma utilização de cinco minutos num particular frente aos egípcios do Al Ahli, na altura treinados por Manuel José.

A justificar o falhanço diria que “penso que não vinguei por causa das burocracias. Estive lá três dias, efetuei um treino táctico, outro físico e depois joguei apenas cinco minutos num particular contra o Al Ahly, então orientado pelo Manuel José. Não tinha empresário, uma base, e fui convidado por pessoas do clube”.

No entanto, a história da simbiose entre o melhor jogador de sempre da história do futebol de praia e os Conquistadores ficou para sempre…

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