COMO NA VIDA DIFÍCIL DE GUSTAVO ATÉ AO ÊXITO, ESPERAMOS QUE OUTROS BELOS EPISÓDIOS SEJAM ESCRITOS!

Não teve vida fácil...

Nem no futebol, nem antes dele.

Mas, o desporto-rei terá sido o escape para uma vida melhor, mesmo quando actuava em clubes como o Taquaritinga ou Sobradinho no Brasil.

Gustavo foi um homem precoce. Nem tempo teve para ser menino, já que aos 11 anos já ajudava o pai na construção civil e aos 14 a mãe em actividades agrícolas. Pelo meio, ainda arranjava tempo para andar pela rua a fazer alguns biscates para angariar umas moedas para si, para os seus prazeres.

O futebol foi por isso um escape... o modo para se evadir das obrigações que desde menino o toldavam. Até nisso, não teve vida fácil. Em clubes menores do Brasil e a primeira temporada no Nacional da Madeira, em que como lateral direito parecia faltar-lhe o clique.

Até que Tiago Margarido, um jovem treinador cheio de futuro, vislumbrou-lhe capacidades para actuar mais à frente. Ao lado, do agora também vitoriano, Chucho Ramirez, explodiu. Marcou golos. Assistiu. E deu nas vistas... a ponto de chamar as atenções dos Conquistadores que o contrataram.

Com 25 anos, já experimentou a felicidade de marcar dois golos na Liga das Conferências... uma fábula à espera de outros episódios felizes para ser complementada!

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