Um profissional de mão cheia para além do talento indiscutível que o faz ser, actualmente, o quinto melhor jogador do mundo.
Raphinha chegou a Guimarães com todos os sonhos do mundo…. E com muito para aprender, atendendo ao seu sorriso puro.
Aprenderia no campo, mas fora dele… a ser um homem e a comportar-se com os valores que também o haveriam de ajudar ao topo.
Por isso, a história que esta semana contou só poderá surpreender os mais desatentos, pelo menos nos valores que são transmitidos no clube do Rei.
Citemos o craque brasileiro: “Tive até conversas com funcionários do Sporting, que me diziam para fingir uma dor, fingir alguma coisa para não jogar, e eu disse que o meu profissionalismo estava acima de tudo. Eles entenderam logo com quem estavam a lidar.”
A certeza que no Vitória, palavras como gratidão, respeito e profissionalismo não são vãs. Ao invés, a certeza que em outros lados tudo vale, com a conivência de uma imprensa subserviente que fez de uma história de atropelo de valores desportivos normal…
No fundo, Portugal no seu melhor, abalado pela seriedade de um craque brasileiro que em Guimarães, também, aprendeu a ser homem!