Apresentamos a classificação da I Categoria dos árbitros do futebol português-
Uma classificação que nos faz comprovar que a incompetência é premiada, ou pelo menos, ignorada.
Bastará ver os primeiros classificados desta lista e relacioná-la com os desempenhos que tiveram nas partidas do Vitória.
Assim, o nº1 da temporada 2024/25 foi o inenarrável Luís Godinho, o juiz que apitou os Conquistadores em Braga. Uma partida que o conjunto, então, orientado por Rui Borges venceu por duas bolas a zero, mas que Godinho procurou o quanto pôde inclinar o campo a favor da equipa da casa. Mais do que isso, após o final da contenda, veio lançar acusações que havia sido insultado por adeptos vitorianos...sem qualquer fundamento! Porém, teremos de aplaudir o facto de, depois de ter apitado a mais do que polémica final da Taça de Portugal, os adeptos benfiquistas não o têm feito... ou então, só terá ido às redes sociais naquele dia de Setembro.
Além disso, foi Godinho o inventor de duas grandes penalidades, que a crítica especializada durante a semana condenou a sua marcação, na partida que o Vitória vencia por duas bolas a zero frente ao Boavista, sofrendo o empate no período de compensação da segunda metade...depois de ter dado dez minutos de compensação, sem que nada o justificasse.
No segundo lugar ficou João Pinheiro. Um árbitro de alto gabarito, quase o sempre escolhido para as partidas mais importantes. Foi Pinheiro o VAR na partida da Taça da Liga que se disputou em Braga e em que o Vitória foi eliminado. Tal sucedeu, por causa, daquela grande penalidade apontada a Borevkovic, descoberta por Pinheiro...e que arruinou mais um objectivo da época, ainda que toda a gente tenha visto que a decisão foi errada.
Na terceira posição ficou João Gonçalves, o juiz do derby do Minho disputado em Guimarães. Uma partida em que o Vitória teve um golo mais que duvidoso anulado e que poderia ter-lhe valido o triunfo.
A seguir ficou Fábio Veríssimo, o juiz da partida de Braga referente à Taça da Liga em que Pinheiro desequilibrou a balança, mas em que este foi conivente.
A fechar o top cinco, António Nobre. O homem que, na Amadora, num minuto, tirou dos dois lados do campo, dois pontos ao Vitória. Na verdade, viu uma grande penalidade de Manu em que julgou que a intensidade do seu agarrão (num livre, onde todos se tocam!) foi suficiente para impedir o jogador estrelista de chegar à bola, para no minuto seguinte, no último lance da partida, não validar um empurrão (muito mais escandaloso!) sobre Villanueva e que poderia dar o triunfo ao Vitória.
E o que dizer do classificado no sexto posto? Miguel Nogueira, aquele que na partida contra o Arouca, com a equipa vitoriana a vencer por duas bolas a zero, validou um golo arouquense em claro fora de jogo e fez vista grossa a uma falta clara sobre Borevkovic que foi conducente ao empate. Mas que, também, na partida em casa do Benfica, decidiu sem qualquer dúvida (e sempre em prejuízo dos mesmos) dois lances a favor dos encarnados na área destes.
Poderíamos continuar com esta análise, mas importará destacar o novo pré-internacional do futebol português. Classificado no nono posto da tabela, um tal de David Silva. Lembram-se dele? Foi o juiz da fatídica partida contra o Farense, em que inventou uma grande penalidade contra o Vitória e validou o segundo golo algarvio, ainda que ilegal. Um dos piores desempenhos de um juiz na última temporada num recinto desportivo e que não foi penalizado...pelo menos, far-se-á gala de apresentá-lo à Europa do futebol.
Se estes factos tivessem ocorrido com outros clubes, seria esta a tabela?