Uma época de reconstrução, depois da errática temporada do ano anterior, em que assumiu, ao lado de Cléber, papel preponderante no último reduto vitoriano.
Defesa central duro, resoluto, de forte pontapé faria alguns golos e tinha a sua renovação a ser tratada, quando uma curiosa reviravolta sucedeu. Bom conversador e com facilidade em contar histórias, narra esse episódio, bem como revela como para sempre terá o Vitória junto a si.
Foram 32 jogos e 5 golos de Rei ao peito (nada mau para um defesa) e a certeza que poderia ter continuado a actuar de Rei ao peito.
Eis, Flamarion... na primeira pessoa!
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Na Primeira Pessoa