Na fotografia apresentamos um trio que incendiou os vitorianos de ilusão.
Estávamos na temporada de 1968/69 e três homens provenientes de terras de Vera Cruz assumiam papel determinante na filosofia de jogo vitoriana.
Eram eles: Zezinho, Manuel e Augusto, que aqui posam para a fotografia.
Os três juntos naquela temporada que culminou com o primeiro terceiro lugar da história, contribuíram com 33 golos em todas as competições, num ano em que a equipa apontou 64.
Mais do que isso, Manuel foi o segundo melhor marcador do nacional, ficando só atrás do avançado academista, Manuel António, que venceu o prémio individual dos artilheiros por um escasso golo. Mais do que isso, apontou cinco golos no último desafio do campeonato frente à Sanjoanense, ainda que desperdiçasse...uma grande penalidade que, em caso de conversão, faria que elevasse a marca para meia dúzia de tentos numa partida e a conquista da bola de prata.
Foram eles, em conjunto com o guarda redes Rodrigues e a colossal dupla de centrais constituída por Joaquim Jorge e Manuel Pinto as traves-mestras de um dos mais belos anos vitorianos...