(Em homenagem aos vimaranenses)
“É gente que se move e não quer peias …
Da fidalguia aos rudes cutileiros
Há sangue a referver nas suas veias
De impávidos e célebres guerreiros …
Não adormece ao canto das sereias …
Gente que não atende a mesureiros
Que abominou, de sempre, as verborreias
Que arengadores de feira aventureiros
A nossa gente é assim … É orgulhosa.
Se lhe ferem a alma, é assombrosa
Na sua desafronta (sem defesa …)
É a raça que perdura inalterável
Do Rei Conquistador e formidável
Que nos doou a Pátria Portuguesa”.
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1947/48